A proposta do artigo é analisar processos de adoções unilaterais ajuizados no município do Rio de Janeiro entre 2000 e 2012, comparando documentos que tramitaram antes e após 2011, quando o Supremo Tribunal Federal reconheceu a união estável de pessoas do mesmo sexo. A intenção é entender os motivos que movem esses processos, apreendendo se há variações em âmbito da conjugalidade homossexual e heterossexual.